sábado, 23 de junho de 2012

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sexta-feira, 22 de junho de 2012

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Apenas olhe!

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Rio+20: ministra do Meio Ambiente rebate críticas e ataca países ricos




"É fácil criticar agora, mas ninguém sentou à mesa para constatar as dificuldades nas negociações", disse a ministra Izabella Teixeira.








A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, rebateu as críticas ao texto final da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável - a Rio+20 - garantindo que houve muitos ganhos e jogando sobre os países ricos a responsabilidade pela eventual falta de decisões mais ambiciosas.

"É fácil criticar agora, mas ninguém sentou à mesa para constatar as dificuldades nas negociações. Os países pobres se comprometeram com todas as deliberações sobre sustentabilidade, mas os ricos, não. Vamos expor as contradições do mundo", afirmou durante entrevista no Riocentro sobre o lançamento de uma parceria do Brasil com o Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) para a criação do Centro Rio+ – Centro Mundial de Desenvolvimento Sustentável.
O centro, que terá uma sede física na Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Ilha do Fundão, será uma referência para a promoção do desenvolvimento sustentável. “A ideia do centro é atuar em torno da nova agenda política para o desenvolvimento sustentável”, afirmou a ministra.

“A ideia é promover a dar continuidade aos debates e aos diálogos da Rio+20. Fico muito satisfeita de assinar esse novo caminho de trabalhar o desenvolvimento sustentável”, acrescentou.

Segundo a ministra, o Centro Rio+ terá um fundo de doações entre US$ 3 milhões e US$ 5 milhões. Ela prevê que o governo brasileiro faça o primeiro depósito e espera contribuir com pelo menos 10% desse valor.

Izabella admitiu que ainda há muito trabalho pela frente, mas destacou o legado da Rio+20. "Temos muitos desafios. É preciso discutir meios de implementação. Mas muita coisa mudou. Conseguimos trazer a participação da iniciativa privada, o que foi muito tímido na Eco 92".
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Faça um lindo gesto de plantar uma árvore!

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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Sacolas plásticas podem voltar aos supermercados de São Paulo




Acordo do MP com supermercados não foi homologado pelo conselho do órgão. Segundo associação dos fabricantes, supermercados terão que voltar a distribuir as sacolas.


São Paulo - Está suspenso o acordo assinado entre o Ministério Público, o Procon-SP e a Associação Paulista de Supermercados (Apas) que proibia a distribuição gratuita das sacolinhas plásticas nos mercados da capital paulista.
O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que passou a valer desde abril não foi homologado pelo Conselho Superior do Ministério Público de São Paulo nesta terça-feira, 19 de junho.

O TAC havia sido questionado pela Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos, pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idecon) e pelo SOS Consumidor.

Segundo a Plastivida, que representa os fabricantes das sacolas, os supermercados terão agora que voltar a distribuí-las, sob risco de responderem judicialmente por não cumprirem o Código de Defesa do Consumidor.
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É povo é a realidade do nosso país!
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Participação da sociedade é a esperança para mudanças sustentáveis após a Rio+20

O sociólogo e professor português da Universidade de Coimbra Boaventura Souza Santos aproveitou o Fórum Empreendedorismo Social na Nova Economia” – um dos temas foi “Cidades Sustentáveis, oportunidades para os empreendedores sociais” – para dizer que, sob a ótica da sociedade civil, muita coisa poderá se resolver com a participação cada vez mais crescente dela nos fóruns cidadãos através dos resultados da Rio+20.

“Louvo a mesa Humanidade e a Cúpula dos Povos. Através dos fóruns da sociedade civil, tenho a esperança de não precisar esperar pela Rio+40 para ter uma cidade sustentável”, afirma o professor.

Ele acredita que as decisões não serão globais, e sim em nível de cidades, onde é feito um esforço de aproximar os governos e os cidadãos. “Não há cidade sustentável sem desenvolvimento sustentável e não há desenvolvimento sustentável enquanto o entendimento global favorecer a obsessão pelo crescimento infinito e um consumo insustentável, que só aumentam os graus de desigualdade social”, afirma

Para Boaventura Souza Santos, as saídas estão no incentivo às economias pela lógica da solidariedade, o envolvimento sustentável com justiça sócioambiental e justiça social mais ampla.
“O movimento das cidades mais amplas existe hoje com a cidadania proativa, pois os movimentos sociais mais exitosos são os que conseguem congregar alianças entre o campo e a cidade na luta por políticas públicas”, afirma o professor.

Por fim, ressalta que a democracia representativa (os políticos) e a democracia participativa (o povo) têm que caminhar juntas, pois, além de escolher seus representantes políticos, os eleitores têm o dever de contribuir com as ferramentas de participação popular, como orçamento participativo e conselhos municipais.

O importante é “transformar as agendas políticas, através das cidades, em cidades com envolvimento sustentável com políticas e políticos sustentáveis”, finaliza o professor.
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Megacidades anunciam meta de reduzir em 1,3 bilhão de toneladas as emissões de gases de efeito estufa até 2030

Rio de Janeiro – As maiores cidades do mundo comprometeram-se hoje (19) a reduzir em até 248 milhões de toneladas as emissões de gases de efeito estufa até 2020. O anúncio foi feito pelos prefeitos de Nova York, Michael Bloomberg, e do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, durante o encontro anual dos mandatários das maiores cidades do mundo (C40), com 59 integrantes. Segundo os prefeitos, há potencial para reduzir as emissões em cerca de 1,3 bilhão de toneladas até 2030, mais do que o México e o Canadá poluíram juntos em 2008.

Paes afirmou que o compromisso do C40 não é apenas uma carta de intenções, mas sim um desafio assumido pelos municípios. “A cidade se sente obrigada a cumprir os desafios assumidos aqui. O Rio será guardião desse desafio.”

“As megacidades já estão implementando estratégias de redução de gases de efeito estufa. Todas as cidades do grupo C40 têm programas. Não esperamos os governos nacionais tomarem a dianteira e aprovarem recursos”, disse Bloomberg que também é o presidente do grupo C40. Ele citou Nova York como exemplo e disse que a cidade reduziu as emissões de gases de efeito estufa em 13% nos últimos cinco anos.

Bloomberg também anunciou o lançamento de uma parceria com o Banco Mundial que vai criar um site com as melhores práticas entre as cidades do C40, além de identificar similaridades entre políticas, estratégias de financiamento e parcerias sustentáveis.

A reunião começou ontem no Forte de Copacabana, na zona sul, e continua durante todo o dia de hoje, paralelamente à Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.

Em 2011 esse grupo de cidades respondeu por 20% do Produto Interno Bruto (PIB) global ou US$ 13 trilhões de dólares. Essas cidades também são as que mais poluem no planeta e detém 14% das emissões globais de gases de efeito estufa. A previsão é de que, se nada for feito, em 2030 essas cidades produzirão 2,3 bilhões de toneladas de emissões de gases de efeito estufa.

O C40 foi criado em 2005 e reúne as maiores cidades do mundo com o objetivo de criar ações locais sustentáveis por meio de troca de experiências, assistência técnica e parcerias.
-fonte- folha Vitória
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Estudo da ANA revela que quase metade das águas em área urbana tem má qualidade

Brasília – Apesar de 81% dos recursos hídricos monitorados no Brasil estarem em excelentes ou boas condições, o baixo índice de coleta e tratamento de esgotos faz com que 47% das águas localizadas em áreas urbanas sejam avaliadas como ruins ou péssimas. A constatação faz parte do estudo Panorama da Qualidade das Águas Superficiais – 2012, divulgado hoje (19) pela Agência Nacional de Águas (ANA).

Dos 1.988 pontos monitorados em 2010 pela ANA, tanto em áreas urbanas como rurais, 75% apresentaram boa condição do Índice de Qualidade de Água (IQA). O estudo mostra que 6% foram classificadas como excelente, 11% como regular, e 7% como ruim ou péssima.

A situação é bem diferente quando o meio analisado é o urbano. Em 47% dos 135 pontos monitorados, a condição da água analisada foi classificada como péssima ou ruim. A ANA atribui esse fato à “alta taxa de urbanização nessas regiões e aos baixos níveis de coleta e tratamento de esgotos domésticos”. Segundo o estudo, 45,7% dos domicílios brasileiros têm acesso à rede de esgoto. Além disso, o país trata apenas 30,5% do esgoto que gera.

A Região Hidrográfica (RH) do Paraná é a que apresentou maior índice de pontos com IQA péssimo ou ruim: 61%. É nessa RH que 32% da carga remanescente de esgotos domésticos do país são depositados. Parte dela é proveniente de São Paulo, Curitiba, Goiânia e Campinas, e das cabeceiras dos rios Tietê, Iguaçu e Meia Ponte.

Dos 658 pontos com série histórica, analisados entre 2001 e 2010, 47 apresentaram “tendência de melhora da qualidade de água”. Desses, 25 estão na RH do Paraná (24 no estado de São Paulo e um no Paraná); 17 na RH do Atlântico Sudeste e cinco na RH do São Francisco. O estudo aponta, entre eles, rios de grande densidade urbana, caso do Tietê, na cidade de São Paulo, e o Rio das Velhas, em Belo Horizonte (MG).

O estudo da ANA informa que, de acordo com órgãos gestores estaduais de recursos hídricos, a causa provável dessa melhora são “investimentos em ampliações do sistema de coleta de esgotos; de estações de Tratamento de Esgotos (ETEs), ou o aumento de sua eficiência”.

“Por outro lado, 45 pontos daqueles que apresentaram série histórica revelaram tendência de piora do IQA”, acrescentou o estudo. Desse total, a maioria (21) também está localizada na RH do Paraná, e 15 estão na RH do São Francisco.

Segundo o estudo, a piora do IQA nessas áreas se deve ao “crescimento populacional não acompanhado por investimentos em saneamento, fontes industriais e atividades agropecuárias e de mineração”. Apesar disso, a ANA avalia que “a retomada dos investimentos em saneamento ocorrida nos últimos anos já apresenta alguns resultados”, como a melhoria de alguns desses rios.

O estudo foi elaborado pela Agência Nacional de Águas com o apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e de órgãos gestores estaduais de recursos hídricos. As conclusões serão apresentadas amanhã (20) à tarde em evento do BID na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20, na capital fluminense.

-FONTE- Folha Vitória.

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terça-feira, 19 de junho de 2012

A vida sem gasolina: o carro elétrico estreia nas duas maiores cidades brasileiras

Nissan Leaf já é testado como táxi em São Paulo. Modelos elétricos vão circular durante a Rio+20, em um teste para o que pode ser o padrão do carro do futuro.


No momento em que o desenvolvimento sustentável leva cientistas, governantes e ambientalistas ao Rio de Janeiro, para a Rio+20, as duas maiores cidades brasileiras começam a experimentar a tecnologia que, em breve, poderá ser o padrão nos automóveis urbanos. Em São Paulo, começaram a circular este mês os dois primeiros táxis elétricos do país. E, no Rio, durante a conferência da ONU, estarão em operação 15 veículos elétricos da Nissan e da Renault, uma ação promocional que se soma aos muitos exemplos sustentáveis em exibição nesse período. A reportagem do site de VEJA experimentou, ao longo de um dia no trânsito da cidade, como é a vida sem gasolina, a bordo do Nissan Leaf – o primeiro veículo 100% elétrico comercializado em larga escala no planeta.

A primeira surpresa vem com o motor ainda desligado. O “carro elétrico” em nada se parece com um brinquedo, não é um arremedo de automóvel. O Leaf tem porte, aparência, espaço e conforto condizentes com os sedãs e hatchbacks vendidos no mercado. Elimina-se aqui, para os viciados em gasolina, o medo de ser confundido na rua com alguém em um carrinho de golfe.

O espanto continua com o motor ligado – o que se percebe, essencialmente, pela luz que indica que o acelerador, a partir de agora, faz o Leaf se deslocar. Não há barulho. Antes de ganhar a rua, um engenheiro avisa: “O motor elétrico não ter curva de aceleração. Cem por cento da potência estão disponíveis desde o primeiro momento”. Para leigos, significa que o acelerador responde rápido – mais rápido que um automóvel a gasolina “econômico”. “Nós o comparamos a um automóvel com motor 2.4”, afirma Carlos Murilo Moreno, diretor de marketing da Nissan no Brasil.

Com ruído de motor praticamente inexistente, o Leaf proporciona, na cidade, tudo o que um automóvel de porte médio pode oferecer. E, nos declives, as luzes indicativas do uso de potência – o que seria o tacômetro (conta-giros) em um veículo com motor a combustão – mostram o que é outro grande ‘barato’ do Leaf: a frenagem gera calor e... carrega a bateria. Detalhes como esse sistema de freios, e um painel solar posicionado no teto, próximo ao vidro traseiro, servem para ampliar a autonomia da bateria. Em modo econômico, o Leaf tem autonomia de 160 quilômetros, e o tal painel alimenta luzes de freio, sinais laterais e pista-alerta, por exemplo. Em modo normal, o pedal do acelerador é divertido, e o Leaf permite arrancadas ousadas, deixa para trás, no semáforo, os colegas com cano de descarga. A ficha técnica informa que vai-se de 0 a 100km/h em 10 segundos, e que a velocidade máxima é de 140km/h.

Em São Paulo, os dois táxis que começaram a circular em 5 de junho, no projeto em parceria com a AES Eletropaulo e a Adetax (Associação das Empresas de Táxi de Frota do Município de São Paulo) têm uma rede de 15 pontos de recarga – cinco delas para carregamento rápido, de até 30 minutos, com carga parcial. Os demais, que devem ser o padrão para residências, são para abastecimento em oito horas, ideais para uso ao longo da noite.

Mercado – Reabastecer – ou melhor, “como reabastecer" – é algo que tecnicamente está resolvido. Uma instalação simples de 220 volts serve para recarregar a bateria ao longo da noite. E, por onde o Leaf já circula, como em Portugal, cria-se com relativa facilidade uma rede de abastecimento rápido. Há a possibilidade, ainda não adotada, de substituição das baterias, algo que o Japão já experimenta. Mas antes da infraestrutura há um obstáculo mais complexo – pelo menos no caso do Brasil.

“No Brasil, o primeiro passo é uma mudança de legislação. Ainda não é possível, aqui, revender a energia. Por isso o seu prédio comercial, a empresa em que você trabalha, não pode ter uma conexão que permita recarregar um carro elétrico. É como plugar o celular na tomada do escritório, mas essa recarga ao longo do mês não é nada desprezível”, compara Moreno. O segundo passo, claro, é a infraestrutura de reabastecimento.

O terceiro, também um entreva no Brasil, é o incentivo aos veículos menos poluentes. “Por não estar previsto na legislação, o Leaf é taxado como os veículos mais poluentes. Há cidades na Califórnia em que a soma dos incentivos faz com que o carro chegue ao consumidor custando 22 mil dólares”, conta o diretor de marketing da Nissan. No Brasil, com todos os impostos, o Leaf hoje chegaria ao consumidor por quase 200 mil reais. “Não queremos ter um carro que poucos afortunados podem adquirir. Nossa aposta é em uma tecnologia de ponta, que permita tornar o carro elétrico uma realidade no dia a dia das pessoas”, afirma Moreno.

A Nissan vem, aos poucos, ‘quebrando o gelo’ entre o veículo elétrico e o mercado brasileiro. Até o momento foram realizados cerca de 6.000 testdrives com clientes da marca, e em eventos como a Rio+20, palco ideal para novas tecnologias, o Leaf começa a aparecer. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) – patrocinado pela marca – deve receber unidades para os deslocamentos dentro da cidade. Por ora, o teste do Leaf é tanto de paciência quando de resistência: a caminho da Rio+20, o trânsito anda – quando anda – muito devagar.
-fonte- Veja.abril.com
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Expansão de florestas no Ártico pode acelerar aquecimento

Plantas liberam mais carbono do que são capazes de capturar, diz estudo.

Ao contrário do que se pensava, a expansão de florestas na região do Ártico pode liberar mais carbono na atmosfera, agravando os efeitos do aquecimento global. Isso acontece porque as novas plantas aceleram a decomposição de matéria orgânica no solo, liberando mais dióxido de carbono do que podem capturar do ar.
Com o aumento das temperaturas, os cientistas têm constatado uma mudança na vegetação da região da tundra ártica, no norte da Europa. A paisagem antes dominada por pequenos arbustos e musgos agora também comporta cada vez mais florestas.

Até hoje, os cientistas pensavam que isso pode ser uma boa notícia: o crescimento de florestas aumentaria a quantidade de carbono armazenado em plantas da região e diminuiria sua concentração na atmosfera. Mas uma nova pesquisa publicada na revista Nature Climate Change mostra que essas novas plantas podem, na verdade, liberar grandes quantidades de carbono armazenadas no solo da tundra, piorando os efeitos do aquecimento global.

A pesquisa foi feita no norte da Suécia, onde os cientistas analisaram os estoques de carbono em uma tundra e uma floresta de bétulas, vegetação que tem aumentado na região nas últimas décadas.

Ao comparar os resultados, eles descobriram que a floresta de bétulas era capaz de armazenar até duas vezes mais carbono em suas árvores que a tundra. No entanto, isso não compensava os baixos estoques de carbono em seu solo. “Isso acontece porque o solo da tundra possui muita matéria orgânica estocada, por causa de sua lenta decomposição”, diz Gareth Phoenix, colaborador do estudo.
-fonte- Veja.abril.com
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Megacidades debate o novo papel dos automóveis




Veículos compartilhados, alugados, movidos a eletricidade e feitos até de papel se destacam no encontro de empresários e autoridades no Parque dos Atletas


No momento em que o transporte público do Rio de Janeiro mais uma vez é colocado em prova, com o fluxo de autoridades e delegações da Rio+20, gestores públicos e empresários discutem soluções de mobilidade urbana no fórum Megacidades 2012 - Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano", um dos eventos paralelos à conferência da ONU. O encontro no Parque dos Atletas, na Barra da Tijuca – uma das áreas que mais sofre com problemas de transporte na cidade – começou na quinta-feira e termina nesta sexta-feira, com objetivo de debater ideias e experiências capazes de aliar o transporte de massa e o conceito de sustentabilidade.

Na abertura do fórum, palestrantes como Enrique Peñalosa, ex-prefeito de Bogotá, e Jaime Lerner, ex-prefeito de Curitiba, defenderam que os automóveis assumam um novo papel dentro das metrópoles. Ambos apontam alternativas ao discurso radical que prega a extinção dos carros. Em vez disso, recomendaram que automóveis sejam utilizados como solução de transporte nas grandes cidades. A ideia consiste na oferta de um serviço de aluguel de carros - elétricos, é claro - como alternativa ao veículo particular, um sistema que começou a ser implementado em Paris no ano passado e é bastante parecido com o de aluguel de bicicletas, recentemente importado da capital francesa para o Rio de Janeiro.
-Fonte- G1.globo.com Read more: http://rooxblogger.blogspot.com/2011/05/como-colocar-o-botao-do-facebook-no.html#ixzz1yM53eLId

Flora e fauna estão mais ameaçadas na Mata Atlântica, aponta IBGE




Bioma tem 269 animais ameaçados e 275 plantas que podem desaparecer.
Estudo foi divulgado nesta segunda-feira em decorrência da Rio+20.


Espécies de animais e de plantas localizadas na Mata Atlântica são as mais ameaçadas de extinção, de acordo com levantamento apresentado nesta segunda-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em decorrência da Rio+20, que acontece no Rio de Janeiro.
A Conferência das Nações sobre Desenvolvimento Sustentável se prepara para entrar nesta semana em sua fase decisiva, com a reunião de chefes de Estado para decidir o documento que definirá como os países poderão se desenvolver, sem prejudicar o meio ambiente e erradicando a pobreza.
Até 2005, o Brasil tinha 627 espécies de animais sob risco de desaparecimento, sendo que 269 estão localizadas no bioma, que abrange grande parte da costa brasileira.
Da flora em extinção, 275 espécies estão localizadas nessas florestas, segundo a última lista oficial divulgada pelo Ministério do Meio Ambiente, em 2008.
De acordo com o documento do IBGE, desmatamentos, queimadas, conversão de campos para pastagens e outras atividades realizadas pelo homem são as principais responsáveis pela redução da fauna e flora do Brasil.
Áreas protegidas
Segundo o IBGE, existem atualmente no país 310 Unidades de Conservação Federais (UCs) que protegem 750 mil km² de florestas – uma área equivalente a mais de três vezes o tamanho do estado de São Paulo e que corresponde a 8% do território nacional.
Deste total, 173 são unidades de uso sustentável (aquelas que exploração são permitidas desde que haja um plano de uso coletivo definido pelas comunidades) e 137 são unidades de proteção integral – a maior parte delas localizadas na Região Norte (77%).
-Fonte- G1.globo.com Read more: http://rooxblogger.blogspot.com/2011/05/como-colocar-o-botao-do-facebook-no.html#ixzz1yM53eLId